Jornalismo e Mudanças Climáticas: pesquisa no UniCEUB

Entre outubro e novembro de 2014, o trabalho de pesquisa científica sobre Jornalismo e Mudanças Climáticas desenvolvido no UniCEUB viveu três momentos. O terceiro momento foi a publicação do Livro de Atas do II Congresso Mundial de Comunicação Ibero Americana, 2014, Braga – Portugal. O artigo Revisão bibliográfica de artigos científicos brasileiros aponta o jornalismo de catástrofe como nova tipologia de pesquisa em Jornalismo está publicado nas páginas 2702-2709 (Livro de Atas do II Congresso Mundial de Comunicação ibero-americana. Braga – Portugal: CECS-Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, 2014). O Livro de Atas contém inúmeros trabalhos de comunicação e jornalismo. Possui 4.407 páginas e está disponível exclusivamente em formato eletrônico e tem acesso gratuito.

Poster PIC e Bruna GoularteO segundo momento foi o Pôster e a comunicação oral de Bruna Goularte no 11º Congresso de Iniciação Científica do Distrito Federal, realizado na Universidade de Brasília (UnB). Os avaliadores externos consideraram o trabalho excelente e indicaram que o Pôster está bastante objetivo. E o primeiro momento foi a apresentação oral de Bruna Goularte no XII Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão do UniCEUB que também foi considerada excelente.

A pesquisa científica é uma revisão bibliográfica sobre o que as pesquisas em jornalismo falam e abordam sobre mudanças climáticas. A revisão apontou que o tratamento do tema – mudança climática – segue uma linha de interpretação da realidade, na qual o consumo pode se perpetuar e a tecnologia pode dar conta das necessidades de adaptação e mitigação que por ventura o aumento de temperatura imponha à humanidade. Outra consideração a partir da revisão bibliográfica é que as coberturas jornalísticas não ajudam a esclarecer, nem a modificar e nem a compreender, a relação existente entre o homem e a natureza. Muito pelo contrário, de acordo com as pesquisas analisadas, a cobertura traz o homem como vítima e a natureza como culpada pelos desastres naturais, descontextualizando as escolhas sobre a utilização do território que o próprio homem (sociedade) fez ao longo da história.